Após megaoperação no Rio, governo federal e estadual trocam acusações
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No Rio de Janeiro, uma megaoperação conjunta das polícias Civil e Militar ocorreu nos complexos do Alemão e da Penha contra o Comando Vermelho. A ação resultou na morte de 64 pessoas e na prisão de 81, com vias importantes como a Linha Amarela e a Grajaú-Jacarepaguá sendo fechadas durante represálias criminosas.
Em meio à operação, vídeos mostraram um cenário de guerra com centenas de tiros, além de criminosos fugindo em fila indiana da Vila Cruzeiro. Ainda houve relatos de lançamento de bombas por drones no Complexo da Penha como retaliação à ação da polícia.
O governador do Rio afirmou que o governo federal recusou auxílio para as operações, mencionando que pedidos foram negados três vezes com diferentes justificativas. Ele declarou que o estado enfrenta o crime organizado sem suporte federal e destacou que a operação atual é a maior realizada no Rio desde 2010.
Por sua vez, os Ministérios da Justiça e da Defesa comunicaram que mantém atuação ativa no estado e apresentaram uma lista de medidas de cooperação com o governo do Rio.
Outras notícias registradas incluem casos como o de uma mulher que levou um bebê reborn para atendimento médico em Várzea Grande (MT), onde o atendimento não pôde ser realizado por se tratar de um boneco sem documentação, além da condenação de um influenciador a pagar indenização por constranger pessoas em pegadinhas no Recife.
Também foi noticiado um acidente com um ônibus de torcedores do Flamengo na Via Dutra e o reconhecimento do bairro da Liberdade, em São Paulo, como um dos 25 melhores destinos turísticos do mundo pelo guia Lonely Planet.
Créditos: g1 Globo