Eduardo Bolsonaro comenta ligação entre Trump e Lula e destaca otimismo

3 de dezembro de 2025

Eduardo Bolsonaro comenta ligação entre Trump e Lula e destaca otimismo

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se pronunciou nesta terça-feira (2/12) sobre a ligação entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em postagem no X (antigo Twitter), o parlamentar declarou que recebeu a notícia com “otimismo” e defendeu que o diálogo bilateral seja conduzido com “princípios claros”.

Lula e Trump conversaram por cerca de 40 minutos no mesmo dia. Informações do Palácio do Planalto indicam que o presidente brasileiro qualificou como “muito positiva” a recente decisão do governo dos EUA de retirar tarifas de 40% sobre algumas exportações brasileiras, como carne, café e frutas. Outras taxas, especialmente no setor industrial, ainda serão discutidas entre os dois países, conforme sinalizado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

O presidente republicano também comentou o contato, dizendo que teve “uma conversa muito boa” e que aprecia Lula. Trump assumiu a presidência neste ano e tem buscado fortalecer laços comerciais com países estratégicos.

Além do tema das tarifas, o telefonema abordou a ampliação da cooperação para combater o crime organizado. Segundo o Planalto, Lula destacou operações recentes no Brasil e apontou que grupos criminosos atuam internacionalmente. Trump manifestou “total disposição” para apoiar essas iniciativas conjuntas.

Créditos: Metropoles

Well Lab

Eduardo Bolsonaro comenta ligação entre Trump e Lula e destaca otimismo

3 de dezembro de 2025

Eduardo Bolsonaro comenta ligação entre Trump e Lula e destaca otimismo

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se pronunciou nesta terça-feira (2/12) sobre a ligação entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em postagem no X (antigo Twitter), o parlamentar declarou que recebeu a notícia com “otimismo” e defendeu que o diálogo bilateral seja conduzido com “princípios claros”.

Lula e Trump conversaram por cerca de 40 minutos no mesmo dia. Informações do Palácio do Planalto indicam que o presidente brasileiro qualificou como “muito positiva” a recente decisão do governo dos EUA de retirar tarifas de 40% sobre algumas exportações brasileiras, como carne, café e frutas. Outras taxas, especialmente no setor industrial, ainda serão discutidas entre os dois países, conforme sinalizado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

O presidente republicano também comentou o contato, dizendo que teve “uma conversa muito boa” e que aprecia Lula. Trump assumiu a presidência neste ano e tem buscado fortalecer laços comerciais com países estratégicos.

Além do tema das tarifas, o telefonema abordou a ampliação da cooperação para combater o crime organizado. Segundo o Planalto, Lula destacou operações recentes no Brasil e apontou que grupos criminosos atuam internacionalmente. Trump manifestou “total disposição” para apoiar essas iniciativas conjuntas.

Créditos: Metropoles

Restaurante Sertanejo

Chefe militar dos EUA visita base no Caribe em meio a tensões com Venezuela

25 de novembro de 2025

Chefe militar dos EUA visita base no Caribe em meio a tensões com Venezuela

O general Dan Caine, chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, realizou uma visita a Porto Rico no contexto do aumento das tensões com a Venezuela. A presença militar dos Estados Unidos no Caribe, que inclui o porta-aviões USS Gerald R. Ford, tem o objetivo de pressionar o governo de Nicolás Maduro.

A visita de Caine incluiu a base Roosevelt Roads, recentemente reativada em Porto Rico, e segue os exercícios militares conjuntos entre as forças dos EUA e Trinidad e Tobago, que envolvem fuzileiros navais da 22ª Unidade Expedicionária.

A administração do presidente Donald Trump avalia medidas adicionais de pressão, inclusive potenciais ações militares. Monitorada pelo Pentágono, a Operação Lança do Sul representa a maior mobilização naval americana na região desde a crise de 1962 com Cuba. Navios americanos realizam operações próximas à costa venezuelana, em áreas distantes das principais rotas de tráfico de drogas.

A visita ocorreu com Caine acompanhado por David L. Isom, integrante da elite Navy SEALs, para reuniões com o Comando Sul. Cerca de 15 mil militares, incluindo fuzileiros navais e cerca de 5 mil em Porto Rico, atuam na região.

Além disso, Trump autorizou planos da CIA para operações secretas na Venezuela, sem detalhes públicos, e negociações por canais informais, incluindo uma proposta rejeitada na qual Maduro deixaria o cargo após alguns anos.

Nos últimos meses, os EUA aumentaram ações contra embarcações acusadas de tráfico de drogas no Caribe e no Pacífico. Desde setembro, 21 ofensivas resultaram na morte de 83 pessoas. Caças e bombardeiros americanos realizam frequentes voos de treinamento próximo ao litoral venezuelano.

Embora Trump não tenha decidido sobre novas ações militares, ele indicou possíveis ataques terrestres, discutidos em encontros da segurança nacional.

A base Roosevelt Roads, desativada desde 2004, foi modernizada para apoiar as operações recentes, incluindo melhorias nas pistas e instalação de equipamentos para tráfego aéreo. Imagens de satélite também mostram construções em aeroportos civis em Porto Rico e nas Ilhas Virgens, além de missões aéreas a partir do principal aeroporto em El Salvador. Estados Unidos também recebem apoio logístico em países pequenos da região, como Granada e Trinidad e Tobago.

A Venezuela acusa os EUA de cercar o país e intensificou repressão interna, com denúncias via aplicativos, prisões de suspeitos e o envio de grupos paramilitares a bairros pobres para controlar a população.

Ao fim da cúpula do G20, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva expressou a intenção de contatar Trump para manifestar preocupação com a presença militar americana próxima à Venezuela, alertando para os riscos de desestabilização na América do Sul. Lula defendeu que não há razão para guerra, ressaltando a necessidade de soluções antes de uma escalada do conflito.

A situação também impactou a aviação comercial, pois companhias aéreas cancelaram voos para ou da Venezuela após alerta da Administração Federal de Aviação dos EUA sobre o agravamento da segurança e da atividade militar na região, gerando especulações sobre possíveis operações dos EUA.

Créditos: O Globo

Well Farma

EUA classificam governo Maduro como organização terrorista estrangeira

24 de novembro de 2025

EUA classificam governo Maduro como organização terrorista estrangeira

Os Estados Unidos designaram nesta segunda-feira, 24, o Cartel dos Sóis — grupo supostamente formado por membros do governo venezuelano e liderado por Nicolás Maduro — como uma organização terrorista estrangeira. Com essa classificação, o governo de Donald Trump busca ampliar sua autoridade para atuar na Venezuela, em meio a uma crescente tensão que levou ao deslocamento de ativos militares americanos para o Mar do Caribe.

A nova designação permite que o presidente Trump imponha sanções adicionais contra bens e estruturas ligadas a Maduro. Contudo, juristas ressaltam que o uso explícito de força letal não está autorizado. Ainda assim, autoridades americanas afirmam que essa classificação, uma das principais ferramentas antiterroristas do Departamento de Estado, concede a Washington maior possibilidade para ações militares dentro da Venezuela.

Especialistas explicam que o termo “Cartel dos Sóis” representa menos uma organização criminosa formal e mais uma rede fragmentada de grupos corruptos no Exército venezuelano, supostamente vinculados ao narcotráfico. Maduro refuta qualquer envolvimento pessoal com o tráfico de drogas e seu governo nega continuamente a existência do cartel.

A mudança de classificação fora anunciada em 16 de novembro e ocorre enquanto as Forças Armadas dos EUA mobilizam mais de uma dúzia de navios e 15 mil soldados no Caribe, como parte da “Operação Lança do Sul”. Em suas ações, os militares americanos já mataram pelo menos 83 pessoas em ataques a embarcações acusadas de transportar drogas no Caribe e no Pacífico Oriental.

Segundo a imprensa americana, o presidente Trump foi informado pelo secretário da Defesa, Pete Hegseth, e outros membros do Pentágono sobre diversas possibilidades de ação na Venezuela, incluindo ataques a instalações militares ou governamentais e operações especiais da CIA. Ainda existe também a opção de não realizar nenhuma intervenção.

Uma pesquisa divulgada pela CBS News/YouGov aponta que 70% dos americanos se opõem a uma ação militar dos EUA na Venezuela, contra 30% que apoiam. Além disso, 76% dos entrevistados afirmam que o governo Trump não esclareceu claramente sua posição sobre a possibilidade de intervenção militar.

Oficialmente, a Casa Branca informa que o foco é a redução do fluxo ilegal de imigrantes e drogas. Entretanto, as medidas adotadas indicam que o objetivo pode incluir a mudança de regime na Venezuela. Um funcionário do governo americano declarou à CNN que Trump espera que a pressão seja suficiente para forçar Maduro a renunciar sem recorrer a uma ação militar direta.

Apesar da escalada, Trump demonstrou disposição para uma solução diplomática, afirmando recentemente que Maduro “gostaria de conversar” e que estaria aberto a falar com ele “em algum momento”. Como sinal das tensões, no último dia 20 os EUA realizaram sua maior demonstração militar próxima à Venezuela, com pelo menos seis aeronaves americanas sobrevoando a costa venezuelana durante várias horas, incluindo o caça F/A-18E, o bombardeiro B-52 e uma aeronave de reconhecimento, conforme relatado pela CNN.

Créditos: Veja Abril

QFome App

Trump sanciona lei para divulgar arquivos do caso Jeffrey Epstein

20 de novembro de 2025

Trump sanciona lei para divulgar arquivos do caso Jeffrey Epstein

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou uma lei que determina a liberação dos arquivos relacionados à investigação do caso Jeffrey Epstein. Contudo, a sanção não garante que todos os documentos serão tornados públicos.

Esses documentos podem esclarecer as atividades de Epstein, o magnata falecido que foi acusado de crimes e conviveu com Trump e outras figuras influentes dos EUA antes de ser condenado em 2008 por aliciamento de menores.

O escândalo tem sido uma fonte de preocupação para Trump há meses, especialmente porque alimenta teorias conspiratórias sobre Epstein, usadas para promover o presidente entre seus apoiadores.

Em uma postagem nas redes sociais, Trump afirmou que a aprovação do projeto ocorreu após seu pedido ao presidente da Câmara, Mike Johnson, e ao líder da maioria no Senado, John Thune, para que apoiassem a medida. Segundo Trump, isso resultou em uma votação quase unânime.

O The New York Times destaca que o apelo para aprovação republicana só foi feito após Trump perder a disputa política. Democratas da Câmara, junto com alguns republicanos, uniram-se para forçar a votação, e com a proximidade do momento, mais parlamentares republicanos indicaram apoio.

A lei especifica que os arquivos sobre Epstein devem ser liberados em até 30 dias. A secretária de Justiça, Pam Bondi, confirmou o compromisso de divulgar os documentos no prazo.

Entretanto, a divulgação pode não ser completa. Bondi afirmou que o Departamento de Justiça pode reter materiais relacionados a investigações ordenadas por Trump sobre membros do Partido Democrata ligados a Epstein.

Portanto, ainda não está claro se os arquivos esclarecerão questões pendentes, como o conhecimento do atual presidente sobre abusos, sugerido por alguns e-mails de Epstein que indicam que Trump passou “horas em sua casa” com uma das vítimas e que “sabia sobre as meninas” envolvidas no esquema, embora o contexto exato dessas frases não tenha sido esclarecido.

A Câmara e o Senado aprovaram o texto sancionado por Trump em poucas horas, evidenciando como o caso dominou a política americana e se tornou prioridade para ambos os partidos.

Ao mesmo tempo, Trump enfrentava grande pressão de sua base, para a qual o caso é obsessão, e provavelmente reconheceu que seria politicamente inviável continuar se opondo à divulgação dos documentos.

Créditos: Valor

Sidy's Tv e Internet

Lula volta a Belém para buscar avanços concretos na COP30

19 de novembro de 2025

Lula volta a Belém para buscar avanços concretos na COP30

O presidente Lula (PT) retorna hoje a Belém com o objetivo de pressionar por um resultado concreto na COP30, cúpula mundial do clima. Ele irá se reunir com o secretário-geral da ONU, António Guterres, para reforçar a governança climática e o multilateralismo.

Lula e seu governo reconhecem a importância de alcançar avanços efetivos na reunião. Criador do slogan “a COP da verdade”, o presidente deseja que o evento registre um anúncio tangível e pretende usar sua influência política internacional para essa finalidade.

Com três dias restantes para o encerramento, a COP encontra-se em sua fase mais decisiva. A discussão, que envolve ministros do Meio Ambiente de diversos países, está focada mais nos aspectos políticos do que técnicos, situação na qual Lula acredita ter vantagem em atuar.

O momento é de implementação dos acordos climáticos firmados na última década, desde o Acordo de Paris, considerado o principal pacto internacional para enfrentar a crise climática.

O sucesso da COP tem peso pessoal para Lula. Realizar a COP30 em Belém sem maiores problemas, depois das críticas anteriores, já é considerado uma conquista pelo governo. No entanto, terminar o encontro sem um acordo importante seria visto como uma derrota do presidente, com impacto global e argumentos para a oposição.

O Brasil visa um acordo em duas fases: a presidência pretende aprovar um pacote nesta quarta-feira que inclui itens antes considerados controversos e finalizar os pontos pendentes até sexta-feira, data oficial do encerramento do evento.

A presidência da COP30 acelerou os trabalhos para divulgar os acordos até 21 de novembro, apesar da tendência das negociações anteriores de se estenderem além do prazo previsto. Diferente do que ocorreu em COPs anteriores, o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, afirmou que há apoio dos participantes para pressionar por um pacto ágil.

Lula esteve em Belém durante uma semana, participando de eventos no Pará, da cúpula de chefes de Estado e da plenária de abertura, quando lançou o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF). Embora o retorno do presidente estivesse previsto para o final da conferência, ele deverá se deslocar à África do Sul para o encontro do G20.

Quanto às negociações, a postura do governo Lula para eliminar os combustíveis fósseis ganhou força após declarações de ministros da Alemanha, Colômbia, Reino Unido, Quênia e Serra Leoa, que elevaram a pressão para aprovar um roteiro de transição em Belém. A Alemanha pediu que a proposta fosse incluída formalmente no texto final, enquanto a Colômbia ressaltou a urgência climática.

Apesar das divergências sobre financiamento, a presidência da COP acredita ser factível apresentar um resultado concreto. As principais dificuldades são definir como os países ricos financiarão a transição para energia limpa nos países mais pobres e como superar a diferença entre os cortes de emissões prometidos e os necessários para evitar o aumento das temperaturas.

Créditos: uol

Academia Noova

Senado dos EUA aprova lei para divulgar arquivos do caso Epstein

19 de novembro de 2025

Senado dos EUA aprova lei para divulgar arquivos do caso Epstein

O Senado dos Estados Unidos aprovou, por unanimidade, nesta terça-feira (18), um projeto de lei que obriga as autoridades a revelar arquivos relacionados ao caso do criminoso sexual falecido Jeffrey Epstein. A aprovação no Senado ocorreu poucas horas após a mesma proposta ter sido aprovada na Câmara dos Representantes.

Os senadores adotaram um procedimento especial que permitiu a aprovação automática do projeto sem a necessidade de debate ou emendas. Em seguida, o projeto será enviado para o gabinete do então presidente Donald Trump para assinatura e promulgação.

Créditos: UOL Noticias

Wheyz

Queda do Cloudflare derruba serviços globais de internet em 18/11/2025

18 de novembro de 2025

Queda do Cloudflare derruba serviços globais de internet em 18/11/2025

Na manhã desta terça-feira (18), a queda do Cloudflare causou instabilidades em diversos serviços importantes da internet. Plataformas como X (antigo Twitter), ChatGPT, Amazon, Canva e sites de monitoramento como DownDetector ficaram fora do ar ou exibiram mensagens de erro durante grande parte da manhã.

A própria empresa confirmou o problema em sua página global de status, indicando que a falha afetou a rede em escala mundial.

Cloudflare é uma companhia que oferece infraestrutura digital para proteger e gerenciar o tráfego de mais de 24 milhões de sites. Seu serviço principal age como um “escudo”, filtrando ataques cibernéticos, distribuindo conteúdo de maneira inteligente e assegurando a disponibilidade das páginas mesmo em picos de acesso.

Muitas vezes, quando um site apresenta falha, o problema está no Cloudflare, não no domínio original.

Segundo registros do DownDetector, as dificuldades começaram por volta das 8h50, horário de Brasília. Curiosamente, o próprio DownDetector saiu do ar, mostrando que sistemas essenciais do ecossistema digital foram impactados.

Nos primeiros relatos, a plataforma X mostrou mensagens de erro ao atualizar o feed, e o ChatGPT indicou a necessidade de “desbloquear” uma ferramenta ligada ao Cloudflare, confirmando a origem da falha.

Às 8h48, o Cloudflare reconheceu “erros generalizados de 500” na sua rede global, além de problemas no painel de controle e na API. A empresa comunicou que investigava a extensão dos problemas e buscava mitigá-los, mantendo equipes mobilizadas e atualizando sobre o andamento da situação.

O erro “500” indica falha no servidor que processa requisições. Como milhões de sites dependem das ferramentas da Cloudflare, o impacto se espalhou rapidamente.

Nas redes sociais, usuários de diversos países relataram a sensação de que “a internet inteira caiu”. Em plataformas protegidas pela empresa, tentativas de acesso resultaram em páginas em branco ou mensagens de indisponibilidade.

Além das redes sociais e assistentes virtuais, outros serviços amplamente usados sofreram instabilidade. Houve relatos de dificuldades para abrir chamados de suporte, pois o próprio provedor enfrentava problemas técnicos.

A repercussão foi rápida: no Brasil e internacionalmente, publicações se multiplicaram em redes como Threads, com internautas fazendo brincadeiras sobre “alguém ter tropeçado nos cabos do servidor”. Veículos como BBC e New York Times confirmaram que a falha foi global, afetando desde redes sociais até jogos online, como League of Legends, serviços de streaming e empresas de inteligência artificial.

O incidente evidencia a forte dependência atual da internet por parte de poucas empresas especializadas em infraestrutura. Semelhante à queda recente da AWS, a falha do Cloudflare mostrou que quando um serviço central falha, os efeitos se propagam quase instantaneamente em toda a rede global.

Enquanto apura as causas, o Cloudflare informou que continuará atualizando sobre o problema durante o dia. A extensão dos danos e o tempo para total normalização ainda não foram confirmados.

Créditos: R7

Well Lab Isaac Nutri

Confusão e protesto marcam segundo dia da COP30 na Blue Zone em Belém

12 de novembro de 2025

Confusão e protesto marcam segundo dia da COP30 na Blue Zone em Belém

No início da noite de terça-feira (11), durante o segundo dia da COP30, ocorreu um protesto na Blue Zone da conferência, que resultou em dois seguranças feridos e bloqueio na saída de pessoas credenciadas para a área destinada às negociações do clima.

O episódio aconteceu por volta das 19h20, logo após a entrevista coletiva que trouxe o balanço do dia. Um grupo de dezenas de manifestantes tentou invadir a Blue Zone, entrando pelas portas do pavilhão e tentando acessar os espaços onde os participantes da conferência estavam reunidos. Eles foram barrados e houve confronto com os seguranças da COP.

Um porta-voz da ONU para Mudanças Climáticas informou que os protocolos de segurança foram seguidos pelas equipes brasileiras e da ONU, e que a situação foi contida. Ambas as autoridades investigam o ocorrido.

Vídeos mostram que a tentativa de invasão começou com um grupo utilizando trajes indígenas, que passaram pela entrada principal e área de máquinas de raio-x, espalhando-se pelo saguão próximo ao credenciamento. Em seguida, outros manifestantes, com bandeiras de coletivos estudantis e faixas contra a exploração do petróleo, chegaram à Blue Zone e foram também impedidos pelos seguranças.

Após correria e bloqueio interno, os manifestantes foram retirados e os credenciados puderam sair do pavilhão. A segurança foi reforçada com o apoio da Polícia Militar. Não há informações sobre prisões.

O secretário extraordinário da COP30, Valter Correia, declarou que todas as providências estavam sendo tomadas e que a ONU mantém protocolos de segurança, pactuando convivência pacífica com os movimentos sociais e garantindo proteção.

Depois da confusão, autoridades federais e da ONU se reuniram para tratar do incidente, e a entrada de trabalhadores noturnos no pavilhão foi adiada.

Durante a tarde, aproximadamente 3 mil pessoas participaram da Marcha Global Saúde e Clima, que percorreu 1,5 km da Avenida Duque de Caxias até a sede da COP30. A marcha reuniu médicos, enfermeiros, estudantes, lideranças indígenas e representantes de movimentos sociais que pediam políticas de saúde pública.

Créditos: g1

Restaurante Sertanejo

Confusão e protesto marcam segundo dia da COP30 na Blue Zone em Belém

11 de novembro de 2025

Confusão e protesto marcam segundo dia da COP30 na Blue Zone em Belém

No início da noite de terça-feira (11), durante o segundo dia da COP30, ocorreu um protesto na Blue Zone da conferência, que resultou em dois seguranças feridos e bloqueio na saída de pessoas credenciadas para a área destinada às negociações do clima.

O episódio aconteceu por volta das 19h20, logo após a entrevista coletiva que trouxe o balanço do dia. Um grupo de dezenas de manifestantes tentou invadir a Blue Zone, entrando pelas portas do pavilhão e tentando acessar os espaços onde os participantes da conferência estavam reunidos. Eles foram barrados e houve confronto com os seguranças da COP.

Um porta-voz da ONU para Mudanças Climáticas informou que os protocolos de segurança foram seguidos pelas equipes brasileiras e da ONU, e que a situação foi contida. Ambas as autoridades investigam o ocorrido.

Vídeos mostram que a tentativa de invasão começou com um grupo utilizando trajes indígenas, que passaram pela entrada principal e área de máquinas de raio-x, espalhando-se pelo saguão próximo ao credenciamento. Em seguida, outros manifestantes, com bandeiras de coletivos estudantis e faixas contra a exploração do petróleo, chegaram à Blue Zone e foram também impedidos pelos seguranças.

Após correria e bloqueio interno, os manifestantes foram retirados e os credenciados puderam sair do pavilhão. A segurança foi reforçada com o apoio da Polícia Militar. Não há informações sobre prisões.

O secretário extraordinário da COP30, Valter Correia, declarou que todas as providências estavam sendo tomadas e que a ONU mantém protocolos de segurança, pactuando convivência pacífica com os movimentos sociais e garantindo proteção.

Depois da confusão, autoridades federais e da ONU se reuniram para tratar do incidente, e a entrada de trabalhadores noturnos no pavilhão foi adiada.

Durante a tarde, aproximadamente 3 mil pessoas participaram da Marcha Global Saúde e Clima, que percorreu 1,5 km da Avenida Duque de Caxias até a sede da COP30. A marcha reuniu médicos, enfermeiros, estudantes, lideranças indígenas e representantes de movimentos sociais que pediam políticas de saúde pública.

Créditos: g1

Sidy's Tv e Internet
RN Prefeitura