A farmacêutica Eli Lilly anunciou nesta segunda-feira, 15, que o Brasil vai receber duas novas dosagens do medicamento à base de tirzepatida Mounjaro, indicado para pacientes com diabetes tipo 2 e sobrepeso com comorbidades e para o tratamento de obesidade. Segundo a empresa, o país vai passar a receber as formulações com concentrações mais elevadas a partir deste mês.
Nesta segunda quinzena de setembro, estarão disponíveis nas farmácias a dosagem de 7,5 mg. Na segunda metade de outubro, deve chegar a concentração de 10 mg. O Brasil tinha, até o momento, a caneta de aplicação semanal contra obesidade nas dosagens de 2,5 mg e 5 mg. Segundo a Lilly, com as novas apresentações, será possível “ajudar na personalização do tratamento, bem como no escalonamento da dosagem recomendada pelo profissional médico”.
“Estamos entusiasmados de poder trazer as novas dosagens para o mercado local. A Lilly é uma empresa com mais de 100 anos de história e experiência em cardiometabolismo e por isso sabemos o impacto do tratamento para os pacientes com diabetes tipo 2, e obesidade, que agora devem contar com doses ainda mais potentes para atender suas necessidades médicas individualizadas”, informou, em nota, Felipe Berigo, diretor-executivo de cardiometabolismo da Lilly no Brasil.
A farmacêutica Eli Lilly anunciou nesta segunda-feira, 15, que o Brasil vai receber duas novas dosagens do medicamento à base de tirzepatida Mounjaro, indicado para pacientes com diabetes tipo 2 e sobrepeso com comorbidades e para o tratamento de obesidade. Segundo a empresa, o país vai passar a receber as formulações com concentrações mais elevadas a partir deste mês.
Nesta segunda quinzena de setembro, estarão disponíveis nas farmácias a dosagem de 7,5 mg. Na segunda metade de outubro, deve chegar a concentração de 10 mg. O Brasil tinha, até o momento, a caneta de aplicação semanal contra obesidade nas dosagens de 2,5 mg e 5 mg. Segundo a Lilly, com as novas apresentações, será possível “ajudar na personalização do tratamento, bem como no escalonamento da dosagem recomendada pelo profissional médico”.
“Estamos entusiasmados de poder trazer as novas dosagens para o mercado local. A Lilly é uma empresa com mais de 100 anos de história e experiência em cardiometabolismo e por isso sabemos o impacto do tratamento para os pacientes com diabetes tipo 2, e obesidade, que agora devem contar com doses ainda mais potentes para atender suas necessidades médicas individualizadas”, informou, em nota, Felipe Berigo, diretor-executivo de cardiometabolismo da Lilly no Brasil.
Young woman in bed with eyes opened suffering insomnia. Sleeping concept and nightmare issues
Uma boa noite de descanso é fundamental para a saúde e o bem-estar, mas muitas vezes enfrentamos dificuldades para relaxar sem saber o motivo. Surpreendentemente, diversos hábitos cotidianos que adotamos sem perceber podem estar atrapalhando o nosso sono.
Desde pequenas escolhas diárias até práticas costumeiras, esses comportamentos podem influenciar o sono e afetar a qualidade do descanso noturno. Para quem deseja noites mais tranquilas, identificar esses fatores é essencial para restaurar o equilíbrio do corpo e da mente. Confira a seguir quais práticas são essas.
1 – Cochilos durante o dia
Cochilar ao longo do dia pode oferecer benefícios, como aumento da concentração, alívio do estresse e melhoria da disposição. No entanto, a duração e o momento do cochilo são fatores determinantes para que ele não interfira negativamente no sono noturno. Ambiente inadequado com excesso de iluminação e ruídos podem atrapalhar o sono.
Pesquisas indicam que cochilos longos (mais de 30 minutos) podem impactar negativamente o sono noturno, especialmente quando realizados após as 15h. Eles levam ao sono profundo, dificultam o despertar e fragmentam o sono noturno.
Além disso, podem causar inércia do sono, gerando desorientação e cansaço ao acordar, comprometendo a produtividade. Estudos também associam cochilos prolongados a problemas metabólicos, como diabetes tipo 2, inflamações e problemas cardiovasculares.
2 – A falta de exposição solar
A exposição à luz pela manhã é realmente uma prática recomendada para melhorar o sono e reprogramar o ritmo circadiano. Estudos mostram que a luz natural, especialmente nas primeiras horas do dia, ajuda a sincronizar o relógio biológico, promovendo um ciclo saudável de sono e vigília.
Isso ocorre porque a luz suprime a produção de melatonina, o hormônio do sono, e estimula a liberação de cortisol, que nos mantém alertas e energizados.
Por outro lado, a exposição à luz azul, emitida por dispositivos como celulares, computadores e televisores, durante a noite interfere na produção de melatonina, o hormônio responsável por induzir o sono. Esse atraso na liberação de melatonina pode dificultar o adormecer e comprometer a qualidade do sono.
3 – Dormir novamente após o despertador tocar
Conseguir um boa noite de sono pode estar diretamente relacionado às primeiras ações realizadas pela manhã. Quando você aperta o botão soneca, inicia um novo ciclo de sono que não será concluído em poucos minutos, resultando em fragmentação do descanso. Sono fragmentado pela manhã pode prejudicar o sono noturno.
Segundo Robert S. Rosenberg, diretor médico do Centro de Distúrbios do Sono de Prescott Valley e Flagstaff, essa prática pode causar sensação de cansaço ao longo do dia e desregular o relógio biológico, impactando negativamente o sono noturno.
4 – Ingerir refrigerantes e bebidas com cafeína
Um estudo realizado com 18.779 adultos revelou que indivíduos que dormiam cinco horas ou menos por noite consumiam, em média, 21% mais açúcar e bebidas com cafeína em comparação àqueles que dormiam entre sete e oito horas.
A pesquisa não esclareceu se o consumo maior de açúcar e cafeína leva a menos horas de sono ou se a falta de sono aumenta o consumo desses itens. No entanto, ambos os hábitos estão ligados a impactos negativos na saúde, conforme destacou Aric A. Prather, professor assistente de psiquiatria na Universidade da Califórnia – San Francisco.
5 – Praticar exercícios à noite
Pesquisas apontam que exercícios intensos realizados à noite podem dificultar o sono devido à estimulação do sistema nervoso e ao aumento das endorfinas, que mantêm o corpo em alerta.
Uma revisão publicada na Revista Brasileira de Medicina do Esporte sugere que atividades físicas extenuantes próximas ao horário de dormir podem interferir no ciclo sono-vigília, dificultando o relaxamento necessário para adormecer.
Por outro lado, a intensidade e o tipo de exercício são fatores importantes. Enquanto atividades intensas podem prejudicar o sono, práticas mais leves, como alongamentos ou ioga, podem até melhorar a qualidade do descanso. Adaptar a rotina de exercícios ao horário certo pode ajudar a evitar esses efeitos negativos.
6 – Alimentação inadequada
O Instituto de Otorrinolaringologia e Medicina do Sono (INOF) destaca que a dieta desempenha um papel crucial na regulação do sono. Um estudo publicado no Journal of Clinical Sleep Medicine sugere que a ingestão de nutrientes específicos pode influenciar diretamente a capacidade de adormecer e a qualidade do sono.
Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Oxford indica que dietas ricas em triptofano têm o potencial de melhorar a qualidade do sono, além de contribuir para a regulação do ciclo sono-vigília. Por outro lado, especialistas afirmam que alimentos processados e açucarados causam picos de glicose no sangue, seguidos por quedas que levam a despertar noturno.
7 – Ambiente não propício ao sono
O ambiente inadequado para o sono pode ter impactos significativos na qualidade do descanso e na saúde geral, como apontam diversos estudos. Por exemplo, uma revisão publicada na Revista Brasileira de Medicina do Esporte destaca que fatores como ruído, iluminação excessiva e temperatura inadequada podem interferir no ciclo sono-vigília, dificultando o adormecer e reduzindo a profundidade do sono.
Um estudo publicado na Revista de Saúde Pública analisou dados de 1.998 indivíduos e identificou que fatores como iluminação inadequada, ruídos e temperatura extrema estão associados a dificuldades para iniciar e manter o sono. Além disso, pessoas que relataram insatisfação com o ambiente de sono apresentaram maior prevalência de sono autoavaliado como ruim.
O consumo excessivo de energéticos pode representar sérios riscos à saúde, como ocorreu com a texana Jazmin Garza, de 20 anos. Em novembro de 2024, após ingerir metade de uma lata de energético antes da academia, ela sofreu uma convulsão e quatro paradas cardíacas.
Jazmin começou a sentir tontura durante o treino e perdeu a consciência ao tentar se sentar. Seu namorado, Isaac Ayala, realizou reanimação cardiopulmonar (RCP) até a chegada dos paramédicos. No hospital, os médicos informaram que ela chegou a ficar cinco minutos sem batimentos cardíacos e sofreu danos nos rins, pulmões e coração, precisando de suporte à vida.
Após duas semanas internada, recebeu um desfibrilador implantável para monitoramento cardíaco. Embora os exames não tenham identificado a causa exata, sua família acredita que o energético, aliado a uma possível condição cardíaca desconhecida, pode ter sido um fator decisivo.
“Não tenho histórico de problemas cardíacos. Sempre achei que minhas palpitações eram ansiedade”, disse Jazmin. Agora, ela garante que nunca mais consumirá energéticos.
O consumo excessivo dessas bebidas pode causar arritmias, aumento da pressão arterial, convulsões e até doenças graves devido aos altos níveis de açúcar e taurina.
“Tive uma segunda chance na vida. Se estivesse sozinha, poderia não ter sobrevivido”, concluiu Jazmin.
O Grupo HRG informou a suspensão de atendimento aos usuários da Humana Saúde, após frustração das tratativas negociais, relativa a inadimplência do plano e o crescimento exponencial do passivo financeiro junto ao grupo. É a segunda suspensão do mês.
Anteriormente, os hospitais haviam aceitado adiar a suspensão, com a promessa de que o plano iria rever suas políticas extra contratuais de pagamento.
Com a manutenção do impasse, a suspensão voltou a acontecer. “Estamos abertos, como maior hospital do Estado, a tratar de todas as questões, sendo nossa maior preocupação o usuário” disse Venceslau Carvalho, responsável pelas operações jurídicas do Rio Grande e da Maternidade.
Explicou ainda que os usuários do plano devem procurar a operadora para direcionamento da rede credenciada.
A Prefeitura de Parelhas está reunindo representantes dos pacientes que perderam o olho após cirurgias de catarata, realizadas em um mutirão no município, para decidir como será a indenização das vítimas. Em entrevista para o Jornal do Dia desta segunda-feira, o prefeito Tiago Almeida (PSDB) explicou o que a prefeitura apurou, até agora, e sobre as ações assistenciais às vítimas.
Segundo o prefeito, foi aberta uma sindicância para apurar o mutirão de cirurgias que vitimou dez pacientes.
O prefeito explicou que a prefeitura já iniciou uma negociação com os familiares das vítimas visando minimizar os problemas causados pelo mutirão.
Quanto ao valor da indenização, o prefeito afirmou que a Procuradoria do município realizou um estudo de jurisprudência, chegando a um valor de R$ 50 mil para o pagamento dessas indenizações.
Uma idosa de 63 anos de idade perdeu a visão do olho esquerdo e pelo menos 15 pessoas tiveram uma infecção bacteriana após serem atendidas em mutirão para realização de cirurgias de catarata organizado pela prefeitura na cidade de Parelhas, na Região Seridó do Rio Grande do Norte.
As cirurgias aconteceram nos dias 27 e 28 de setembro na Maternidade Dr. Graciliano Lordão. Ao todo, segundo a prefeitura da cidade, 48 pessoas passaram pela cirurgia – 20 pessoas no dia 27 de setembro e 28 no dia seguinte.
Em nota, o Município afirmou que, “dos 20 pacientes atendidos na sexta-feira [dia 27], 15 apresentaram sintomas de endoftalmite, uma infecção ocular causada pela bactéria Enterobacter cloacae“.
O Município informou prestou a assistência necessária aos pacientes afetados, comunicou as autoridades estaduais e nacionais e notificou formalmente a empresa responsável pelas cirurgias “exigindo esclarecimentos imediatos”.
Além disso, abriu procedimento administrativo para “investigar as circunstâncias e eventuais responsabilidades relacionadas ao caso”.
O que diz a prefeitura
Em nota, prefeitura disse que as cirurgias faziam parte do Programa Fila Zero para atender demanda reprimida de pacientes que esperavam procedimentos oftalmológicos e que, desde o primeiro momento após as infecções, atuou “de forma responsável e transparente, adotando todas as providências necessárias para garantir o bem-estar dos pacientes afetados”.
A prefeitura informou que ofereceu assistência médica integral aos pacientes, com acompanhamento médico especializado, incluindo o suporte de infectologistas. Segundo o Município, quatro pacientes precisaram ser submetidos à cirurgia de vitrectomia com os custos cobertos pelo município.
O Município também informou que ofereceu suporte psicológico para os pacientes e famílias e que está financiando o tratamento necessário, incluindo consultas e medicamentos e o monitoramento contínuo.
Na nota, a prefeitura disse que as cirurgias aconteceram dentro da legalidade e que forneceu “todas as informações solicitadas à Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária do Rio Grande do Norte para a devida apuração dos fatos”.
A nota citou ainda que Município acompanha “todos os desdobramentos, reiterando seu compromisso com a saúde pública”.
“Em relação à empresa contratada para a realização dos procedimentos, o Município já procedeu com sua notificação formal, exigindo esclarecimentos imediatos. Além disso, foi aberto um procedimento administrativo para investigar as circunstâncias e eventuais responsabilidades relacionadas ao caso”, informou.
Uma jovem de 22 anos, vítima de atropelamento, teve seus órgãos doados após a família autorizar o procedimento no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal. A captação ocorreu na última segunda-feira (30). O fígado da doadora foi transportado para o Ceará, com o apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social, enquanto os rins e as córneas permaneceram no Rio Grande do Norte para transplantes locais.
A Organização de Procura de Órgãos (OPO), localizada no próprio Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel e vinculada a Central Estadual de Transplantes da Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap), foi responsável pela coordenação de todo o processo. A OPO faz parte de um plano nacional para o incremento de doações no estado e conta com uma equipe multidisciplinar formada por sete enfermeiros, cinco técnicos de enfermagem, um assistente social e uma médica auxiliar, sob a coordenação médica de Suzelle Oliveira.
A Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte confirmou nesta quarta-feira (11) que registrou o primeiro caso de febre Oropouche no estado.
O caso aconteceu em agosto na cidade de Parnamirim, na Grande Natal. A paciente era uma senhora de 69 anos, que já foi curada e está bem.
“Ela não precisou de internação, não teve agravamento dos sinais clínicos e a gente segue agora investigando outros casos que são suspeitos”, disse Diana Rêgo, coordenadora de Vigilancia em Saúde.
O estado já foi notificado de 17 casos suspeitos e atualmente conta com nove em investigação e um confirmado.
A doença é uma arbovirose, como a dengue, a zika e a chikungunya e é transmitida pelo inseto conhecido como maruim. Os sintomas são febre, dor de cabeça, dores musculares e atrás dos olhos.
O Brasil vive um surto de casos da doença, de acordo com o Ministério da Saúde. O Rio Grande do Norte era um dos cinco estados que ainda não tinham ocorrência da oropouche confirmada – e o único do Nordeste.
Os exames laboratoriais desempenham um papel fundamenta na prevenção de doenças, permitindo a detecção precoce de condições de saúde que, muitas vezes, não apresentam sintomas visíveis.
Pensando nisso, o Well Lab preparou a “Semana da Prevenção”, para reforçar a importância desses tipos de exames como ferramenta de garantia de uma saúde melhor.
“Ao realizar exames de rotina, como análises de sangue, urina e outros testes específicos, é possível identificar fatores de risco e iniciar tratamentos ou mudanças no estilo de vida que podem evitar o desenvolvimento de doenças mais graves”, afirma Jair Rodrigues, farmacêutico bioquímico e proprietário do Well Lab.
Os exames preventivos ajudam a monitorar o funcionamento do organismo e a identificar alterações que podem indicar problemas como diabetes, hipertensão, colesterol alto, entre outros. A partir desses resultados, os profissionais de saúde podem orientar o paciente sobre os cuidados necessários para manter a saúde em dia.
O limão é uma fruta versátil e poderosa, especialmente quando o assunto é imunidade. Rico em vitamina C, ele ajuda a fortalecer as defesas do organismo, tornando-se um aliado indispensável na prevenção de gripes e resfriados.
Além disso, o consumo diário de limão traz diversos outros benefícios para a saúde, que vão desde a melhora na digestão até a promoção de uma pele mais saudável.
1 – Desintoxicação do corpo
“O limão é um importante coadjuvante na desintoxicação do organismo por possuir fibras alimentares em sua composição, o que ajuda na saciedade, favorecendo o processo digestivo”, ensina o nutrólogo.
2 – Reduz o inchaço
Além da desintoxicação, a fruta auxilia no bom funcionamento intestinal, impedindo a constipação e a prisão de ventre, fazendo com que a pessoa fique menos inchada.
3 – Melhora a imunidade
A vitamina C, além de outros antioxidantes, ajuda a fortalecer o sistema imunológico, prevenindo doenças como gripes e resfriados. O nutriente protege as células contra os danos provocados pelos radicais livres e estimula a produção de glóbulos brancos, responsáveis por combater microrganismos e elementos estranhos ao organismo.
4 – Diurético
O consumo do limão também auxilia o corpo a eliminar o excesso de líquido retido, promovendo saúde e bem-estar. “É um excelente diurético que permite a eliminação de toxinas através da urina”, afirma o médico.