À CNN, Barroso diz que se referiu a extremistas e não a todos os eleitores de Jair Bolsonaro

13 de julho de 2023
Ministro Roberto Barroso, deputado Jair Bolsonaro e a ministra Rosa Weber, antes da cerimônia de diplomação de Bolsonaro como presidente da república eleito. Brasília-DF, 10/12/2018 Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, afirmou nesta quinta-feira (13) à CNN que, durante a fala dele ontem no Congresso da União Nacional dos Estudantes, ele se referiu a um grupo de extremistas que defendem o fim da democracia e que defendem ditaduras.

O ministro também destacou que “não se referiu aos 58 milhões de eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro, e que tem o maior respeito por eleitores que são conservadores, mas democratas”.

A declaração do magistrado sobre o bolsonarismo foi feita na noite de quarta-feira (12), durante atividade do 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Brasília.

“Saio daqui com as energias renovadas pela concordância e discordância, porque essa é a democracia que nós conquistamos. (…) Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”, afirmou o ministro.

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