Tempestade solar pode causar colapso na internet por meses, segundo pesquisador

17 de novembro de 2023

O ano de 2024 pode ficar marcado como o ano em que uma forte tempestade solar causou um longo período sem conexões via internet em todo o mundo. Isso é o que aponta o pesquisador estadunidense Peter Becker, da Universidade George Mason, no estado da Virgínia.Em entrevista ao site americano Fox 13 Seattle, Peter relatou que, caso a forte ejeção de massa solar aconteça, o Centro de Previsão do Clima Espacial da NOAA terá entre 18 e 24 horas de aviso.

O pesquisar trabalha para desevolver que alerte sobre tempestades solares que podem afetar o desenvolvimento do mundo. “Em torno de 18, talvez 24 horas de aviso antes das partículas chegarem a Terra e começarem a alterar o campo magnético do planeta”, explicou.O Ciclo Solar 25, período no qual a tempestade irá ocorrer, era previsto para meados de 2025. Porém, atividade pode ocorrer antes do previsto, em 2024.

Ainda segundo Peter, a tempestade pode causar pode danos aos equipamentos de comunicação, à rede elétrica, aos sistemas de navegações (como o GPS) e que isso poderá durar semanas ou até mesmo meses.Segundo o pesquisador, o ano de 1859 foi último em que uma tempestade solar de intensidade semelhante atingiu a terra. O fenômeno ficou conhecido como “Efeito Garrington”.Com informações da CNN Brasil

Sidy's Tv e Internet

Utilizados em ataques do RN, conheça origem dos coquetéis molotov

20 de março de 2023

O Rio Grande do Norte vem sendo alvo de uma onda de insegurança desde o início da última semana. Em meio aos centenas de ataques, um padrão vem sendo adotado pela maioria dos criminosos: o uso de coquetéis molotov.

O artefato é utilizado para dar origem a incêndios, como ordenados nos “salves”. Foram dezenas de apreensões de artefatos do tipo, incluindo um neste domingo (19), em Natal.

Na prática, o coquetel é uma espécie de bomba caseira feita com algum combustível, como gasolina ou álcool. É uma mistura líquida inflamável e perigosa, uma arma química incendiária.

História

O artefato existe desde que se descobriram os poderes inflamáveis da gasolina, mas o nome surgiu na Segunda Guerra Mundial.

Foi o povo da Finlândia foi quem inventou o nome. Quando as forças soviéticas atacaram a Finlândia em 1939, Vyacheslav Mikhaylovich Molotov, ministro das Relações Exteriores de Stalin, alegou que os aviões de guerra estavam transportando comida para o país, não lançando bombas.

Os finlandeses responderam chamando as bombas de “cestas de pão de Molotov” e se ofereceram para fornecer bebidas (ou coquetéis) para acompanhá-las.

As fábricas estaduais de bebidas já haviam parado de produzir vodca para preparar quantidades em massa dos artefatos incendiários improvisados, que as tropas finlandesas usavam com grande efeito contra a armadura soviética.

O nome coquetel molotov rapidamente se espalhou pelo mundo.

Com informações do g1 e Super

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