O rei Charles III foi coroado neste sábado (6), em Londres, em uma cerimônia que não acontecia há 70 anos. Embora a coroação seja apenas uma formalidade, visto que Charles se tornou rei automaticamente após a morte da rainha Elizabeth II em setembro, é um rito simbólico de passagem que formaliza o compromisso do monarca com a Coroa.
Em seu primeiro ano de reinado, no entanto, Charles terá de enfrentar importantes desafios que podem determinar o futuro da família real e sua relevância na sociedade moderna.
Segundo o jornalista Jordi Martin, Shakira teria sofrido com crises de ciúmes de Gerard Piqué durante as gravações do clipe Clandestino, música em parceria com Maluma. As gravações foram em 2017 e de acordo com Martin, conhecido por acompanhar a vida da colombiana desde o início da sua carreira, o jogador de futebol apareceu no local sem avisar e a cantora já dava sinais de “cansaço e desilusão em sua relação”. Na ocasião, o astro teria sido movido por “ciúmes e insegurança”.
“Havia muitos rumores naquela época de que poderia haver uma ‘tensão sexual’ entre Shakira e Maluma. Gerard Piqué com uma pulga na orelha, apareceu no set sem avisar para ver o que estava acontecendo entre os dois artistas”, lembrou. A cantora e o atleta anunciaram a sua separação depois de 11 anos de relacionamento em junho de 2022.
Martin ressaltou no entanto que nunca houve nada além de uma “grande amizade” entre os cantores. “Nunca vi nada entre os dois O que vi foi uma grande amizade e cumplicidade entre dois artistas que se gostam e se admiram. Sempre neguei esses boatos sobre o suposto romance entre eles porque Shakira era completamente apaixonada pelo jogador de futebol”, falou. Os cantores têm outros três trabalhos musicais juntos, Trap, Chantaje e La Bicicleta (Remix).
O ex-casal tem a guarda compartilhada dos filhos Milan, 10, e Sasha, 8. Eles moram com a artista em Miami, nos Estados Unidos – e podem visitar o pai em Barcelona, na Espanha, sempre que quiserem. No fim desta semana, o jogador foi visto desembarcando no aeroporto da cidade americana pela primeira vez para visitar os filhos.
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu manter nesta sexta-feira, 21, o acesso das mulheres a pílulas abortivas enquanto a agência reguladora do país (FDA) enfrenta um processo que contesta a regulação atual.
O tribunal analisou o pedido de emergência do governo Joe Biden para manter a aprovação da substância, mifepristona, dada pela FDA em 2000, após um tribunal inferior limitar a sua distribuição.
A contestação da regulação da FDA acontece em meio a um número crescente de decisões de tribunais inferiores que restringem o acesso à pílula, utilizada por mais de 5 mulheres nos EUA desde que começou a ser distribuída, há 23 anos.
O método é considerado o mais comum para aborto no país e é considerado seguro e eficaz pelos reguladores e especialistas.
O bilionário francês Bernard Arnault, a pessoa mais rica do mundo, viu sua fortuna crescer US$ 12,5 bilhões em um dia, de quarta-feira, 12, para esta quinta, 13. A informação é do ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes. A fortuna de Arnault agora é estimada em cerca de US$ 238,7 bilhões.
O empresário é presidente-executivo do grupo de artigos de luxo Louis Vuitton Moët Hennessy (LVMH), que reúne grifes como Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Sephora, Givenchy e Marc Jacobs, entre mais de 70 marcas.
Segundo a Forbes, o salto em sua fortuna ocorre após a LVMH registrar a receita recorde de 21 bilhões de euros (R$ 114 bilhões) no primeiro trimestre, alta de 17% na comparação anual. Por conta do resultado positivo, as ações da LVMH subiam mais de 5% na bolsa de valores.
A LVMH também registrou alta de 18% em suas vendas orgânicas, por conta da volta dos consumidores chineses, um dos maiores mercados do grupo.
Bernard Arnault, que está no controle da LVMH há quase 30 anos, desbancou Elon Musk e assumiu o primeiro lugar na lista de bilionários da Forbes de 2023, divulgada no início do mês
Musk agora aparece em segundo lugar, com fortuna estimada em US$ 188,3 bilhões.
Joana Sanz, ex-mulher de Daniel Alves, concedeu nesta terça-feira a primeira entrevista desde a prisão do jogador em Barcelona, ocorrida em janeiro. Ao “Programa de Ana Rosa”, da emissora da TV espanhola Telecinco, a modelo comentou sobre o processo de separação, iniciado neste mês, e sobre a visita ao brasileiro no presídio Brians II, no fim de semana, onde o jogador está preso de forma provisória enquanto aguarda julgamento por crime sexual.
No último domingo, o casal conversou frente a frente, por quase uma hora, separados apenas por uma janela de vidro. A modelo e empresária de 29 anos foi questionada pela imprensa sobre o teor da visita ao deixar o local, mas ela foi embora sem fazer qualquer declaração aos jornalistas. Na entrevista à Telecinco, Joana afirmou que seguirá visitando o jogador, sempre que possível.
“Estou seguindo em frente. Sempre que posso, vou vê-lo para saber como ele está, como se encontra (sua situação) e saber dele. É uma situação muito complicada”, contou Joana, durante conversa de 28 minutos à TV espanhola. A modelo indicou a separação do lateral em carta aberta, publicada em seu Instagram Em resposta, Daniel Alves afirmou, em carta publicada pelo Estadão com exclusividade, que “lamentava a decisão” de sua mulher. Disse que ela sentiu a pressão do caso.
“Não temos de falar nada de dinheiro porque Dani e eu temos separação de bens, não temos nada em comum. A única vez que falamos de dinheiro foi no início de toda esta situação, fiquei arrasada e, por meio do seu advogado, pedi-lhe que arranjasse um apartamento para mim em Paris onde ia trabalhar”, revelou a modelo.
Daniel Alves e Joana se conheceram em 2015 e se casaram dois anos depois, em cerimônia secreta e privada em Ibiza, uma ilha no litoral da Espanha. Apesar do lateral responder pelo crime de estupro de uma jovem em boate de Barcelona no último ano, a modelo afirmou que não irá julgar seu ex-marido. “Não vou julgá-lo, é para isso que serve a Justiça.”
Uganda, na África Oriental, se tornou na terça-feira, 21, o sétimo país a aprovar uma lei que torna atos homossexuais puníveis com a morte. Com isso, o país se junta a Arábia Saudita Irã, Iêmen, Nigéria, Mauritânia e Brunei na lista de Estados que preveem a pena em seus sistemas legais, segundo a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (AIGL), em seu relatório de 2020.
Outros cinco países – Afeganistão, Paquistão, Catar, Somália e Emirados Árabes – têm leis dúbias sobre pena de morte para relações consensuais entre pessoas do mesmo sexo, ainda que não tenham sido registradas execuções de representantes da comunidade LGBT+ nesses locais nos últimos anos.
Ao todo, segundo a AIGL, 69 países-membros das Nações Unidas têm leis que criminalizam a homossexualidade. Dessa lista, 31 países ficam na África, apesar de algumas mudanças recentes na posição sobre a comunidade LGBT+ em países como Angola, Gabão e Botswuana.
Outros 21 países ficam na Ásia, especialmente no Oriente Médio, onde a interpretação rígida da lei islâmica geralmente gera algum tipo de punição para homossexuais. Outros nove ficam no Caribe e seis, na Oceania.
Em países não islâmicos, muitas das leis que criminalizam as relações homossexuais tem origem na era colonial. Dos 53 países da comunidade britânica de nações, a Commonwealth, que reúne a maioria dessas ex-colônias britânicas, 36 têm leis que criminalizam a homossexualidade.
Isso ocorre porque no Reino Unido, relações consensuais entre homossexuais eram consideradas crime até 1967. Maior potência colonial do século 19, principalmente na África, a coroa britânica replicava nas colônias a lei da metrópole. Uganda, por exemplo, foi uma colônia britânica e se tornou independente apenas em 1962.
O que torna a lei ugandense diferente da maioria dos países que aplicam a pena capital a gays é que o projeto foi aprovado no Parlamento. Em teocracias como Arábia Saudita, Irã e em partes da Nigéria, a sharia (lei islâmica) é aplicada.